sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

“O país inteiro se curva diante da entidade representativa do ex-lúcifer que se chama Momo”.

“O país inteiro se curva diante da entidade representativa do ex-lúcifer que se chama Momo”. Precisamos de um intenso combate espiritual nestes dias quando o Brasil se rende a uma mentalidade completamente avessa à revelação bíblica. O combate é primeiramente por nós e em seguida, ao mesmo tempo, por nossas cidades. Neste tempo encontramos muitas igrejas evangélicas ainda sem perceber o papel e a tarefa da Igreja de Jesus na terra. A Igreja, o Corpo de Cristo, não é conservada na terra para suportar as influências demoníacas até que Deus a livre. Ela foi posta para se levantar contra as portas do inferno - Mateus 16:18
Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;

Uma avaliação mais criteriosa deste texto nos leva para o entendimento de que o papel da igreja é de ir a essas portas e não o de esperar que elas venham afrontá-la. É uma ação ofensiva e não apenas defensiva. Esse entendimento tem uma aplicação prática. Um exemplo muito significativo a esse respeito vemos nas congregações que se mobilizam para combate espiritual intenso nestes dias que o Brasil se abre para o carnaval. As congregações conscientes dificilmente se retiram da cidade porque sabem que a cidade ficará sujeita ao governo do rei Momo. Muitos prefeitos oficializam o governo espiritual do rei Momo fazendo um ato formal de entrega das chaves da cidade a uma pessoa que representa esse rei do carnaval. O papel da igreja , então, é o de interceptar essa ação permanecendo na cidade para que possa empurrar a ação do inimigo contra as nossas cidades e manifestar a luz de Jesus em meio às trevas do carnaval. É necessário ação consciente e cheia de santidade. O espírito do carnaval e o rei que governa essa realidade trazem mortes, contendas, embriaguês, sexo ilícito, fetiche, pornografia, imoralidade sexual nos níveis mais baixos,etc....Quantas jovens depois de nove meses estarão concebendo e dando a luz crianças que jamais conhecerão quem são os seus pais. Ainda, encontraremos, muitos abortos e casamentos sendo desfeitos por causa desse governo MOMO. A mentalidade de ir para retiros e deixar a cidade sujeita ao MOMO não é saudável para nossas cidades. Os argumentos usados de que os nossos jovens precisam sair para não se contaminarem se tornaram vazios. A internet está ai para contaminar 24 hs sem nenhuma restrição. Precisamos como líderes preparar os nossos jovens para o combate e não para fugirem na hora do combate. Jesus orou : Não rogo que os tires do mundo, mas que os protejas do maligno(João 17:15). Olhemos para as cidades brasileiras !!!Quantas estão amordaçadas pelo maligno mais que outras porque a igreja não se posiciona. A igreja não pode abandonar a cidade para retiros “espirituais” que muitas vezes se tornam contraproducentes. Faz não poucos anos que já participei e tenho ouvido de muitos retiros dos quais muitos voltaram decepcionados. Não há erro em ir para um retiro ou se retirar para orar , buscar o Senhor e desfrutar da comunhão com os irmãos. A questão é o quanto seria produtivo a igreja se mobilizar num combate permanente para resgate de muitos que estão envolvidos e dominados pelo MOMO.Essa tarefa de intercessão na cidade e pela cidade será muito mais produtiva e de frutos eternos. Retirar-se quando a cidade mais precisa de nós, seria isso agradável ao Senhor Jesus ?Leia abaixo o contexto histórico do MOMO. REI MOMO - O dono do carnaval
A mitologia grega trata Momo, filho do Sono e da Noite, como o deus da zombaria, do sarcasmo, da galhofa, do delírio, da irreverência e do achincalhe. Diante do seu costume de criticar e ridicularizar os outros deuses, a divindade maior do Olimpo perdeu a paciência com ele e o despachou para a Terra, onde o divino deportado passou a ser representado por um jovem tirando a máscara e mostrando o rosto zombeteiro, ao mesmo tempo em que sacudia guizos e apresentava o estandarte da folia que era a razão da sua existência.
A coroação de um rei Momo na Terra vem de longa data, pois houve tempo em que na Roma antiga, durante a realização de determinadas festas, o soldado escolhido como o mais belo de todos era quem recebia a coroa de monarca brincalhão, o que lhe dava o direito de comer, beber e brincar até esgotar totalmente suas forças, sem que ninguém o impedisse de fazer coisa alguma. Depois de finda a farra, e ao contrário do que acontece hoje em dia, ele era solenemente levado ao altar do deus Saturno e ali sacrificado com todas as honras que merecia.
A figura de Momo no carnaval brasileiro surgiu em 1933, no Rio de Janeiro, graças a um cronista esportivo do jornal “A Noite” que apresentou aos carnavalescos um boneco feito em papelão e sugeriu sua indicação como comandante da folia. Esse boneco desfilou no centro da cidade, sendo depois colocado em seu trono para presidir de forma simbólica as comemorações daquele ano. Mas como os proprietários do jornal não se contentaram com o resultado conseguido, foi então iniciada uma campanha para escolher um rei de carne e osso, que acabou sendo o muito gordo Moraes Cardoso, responsável pela seção de turfe da empresa jornalística. Após ser vestido como rei e saudado com um “Vive le Roi” pelos seus colegas de redação, o jornalista desfilou pelas ruas da cidade, onde foi saudado com muita serpentina, confete e lança-perfume. Estava criada, assim, a figura do rei Momo, primeiro e único.
Moraes Cardoso reinou absoluto no carnaval carioca até 1948, quando faleceu. Depois, até 1967, seu substituto passou a ser escolhido por entidades carnavalescas e jornalistas, mas em 1968 sua eleição foi oficializada por lei estadual, e em 1988, por lei municipal. O concurso para a escolha do rei Momo, no Rio de Janeiro, tornou-se oficial em 1950, e desde essa época sua realização corresponde a um verdadeiro espetáculo popular.
Texto retirado de Apostólico Profético.

3 comentários:

Splanchnizomai abraçando o amanhã. disse...

Amado, muito bom quando a verdade apaece, não?

Esta aí é a verdade que não deixam aparecer.

Splanchnizomai abraçando o amanhã. disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Splanchnizomai abraçando o amanhã. disse...

Vitrine de Cristal

Ah! Amado poeta...
queria entender de vidro...
de cristal...

queria saber ler
transparência
de portal...

pois ainda não sei

se é bem
ou
se é mal.

Bom mesmo é ser poeta
e brincar lá no quintal.


melhor que ficar aqui:
- isto é bem? Ou isto é mal?

Ah! Amado poeta...
queria entender de vidro
mas de vidro de cristal...



olha a palavra? "wittrim"

Declaro que o Portal da Transparência será uma vitrine de Cristal!

E vou postar ... e apostar...